Rm 15 – 16

Rm 15: 7 – “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus.”

No intuito de acolher que Paulo se esforçava tanto (Rm 15: 20) e seu maior exemplo era Jesus, quem foi o responsável por recebermos hoje o espírito de adoção (Rm 8: 15), quem amou e acolheu os necessitados em todo lugar que ia e trouxe esperança aos gentios da salvação. Ninguém nos acolheu tão bem como Jesus.

“Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para a edificação. Porque também Cristo não agradou a si mesmo; antes, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim.” (Rm 15: 1 – 3)

O Evangelho do Reino de Deus não se trata de nós, não nos coloca no centro, pelo contrário, ele decreta o fim do “eu” e estabelece o governo de Cristo sobre nossas vidas. E esse governo nos prepara para acolher vidas, fazer discípulos, dar nossas vidas a favor dos necessitados. Basta olhar o exemplo de Jesus para entendermos o quanto temos que nos entregar. Nosso “eu” deve ficar na cruz, pois é lá que fomos cruscificados com Cristo (Rm 6: 1 – 4).