Ex 16 – 18

Ex 17: 11 – “Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque.”

Deus era com o povo de Israel e eles nada podiam fazer sem o Senhor. Foi Ele quem fez maravilhas e os livrou da escravidão do Egito e Ele quem os sustentava no deserto de maneira sobrenatural. Nada tinha sido feito por mérito ou esforço humano, mas mesmo diante desse cenário o povo começa a murmurar e ficar com saudades do Egito.

Enquanto isso, Moisés continuava com grande responsabilidade, pois quando o povo desobedeceu à ordem clara que Deus havia dado para não sair ao sétimo dia à procura do maná, foi a Moisés que Ele se queixou (Ex 16: 28). Tão importante era o papel de Moisés que no momento de guerra mais uma vez Deus atua por intermédio dele. Toda vez que Moisés levantava a mão, Israel prevalecia, mas quando ele baixava, prevalecia Amaleque. Fica clara aqui a importância do clamor e da oração, pois é através deles que Deus faz sua vontade: o que Ele quer fazer Ele faz quando pedimos, quando oramos, quando clamamos.

Jetro, sogro de Moisés, da uma lição da vida na igreja. Ora, pesava sobre Moisés toda responsabilidade sobre aquele povo com cerca de seiscentos mil homens mais as mulheres e crianças (Ex 12: 37). Ao escolher homens tementes a Deus para ser cabeças sobre o povo, a carga ficou dividida.

Que sejamos homens e mulheres tementes a Deus sem olhar para trás com saudades do Egito, do mundo, do pecado, para dividirmos a carga da igreja com nossos pastores e líderes, guardando o ensino, pregando o evangelho, cuidando de vidas, orando e clamando a favor do nosso país e do povo de Deus.

“…com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos…” (Efésios 6: 18)