I Co 9 – 11
I Co 10: 32 – 33 – “Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, se agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.”
“Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei. Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele. Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar. Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” (I Co 9: 19 – 27)
Paulo não vivia para si, ele vivia para o evangelho e se doava para salvar algumas vidas. Mas será que vale a pena dedicar a vida de uma maneira tão radical? Paulo usa uma comparação interessante: um atleta. O treinamento de um atleta é rigoroso, muitos exercícios físicos, disciplina, alimentação controlada, todo um sacrifício para alcançar uma coroa corruptível.
Mas o que será que Paulo viu para se dedicar de uma forma tão radical? Em primeiro lugar ele sabia que sua meta não era uma coroa corruptível, mas sim uma incorruptível, ou seja, ele sabia que seu investimento era em algo eterno, maior do que qualquer outra glória ou riqueza desse mundo que tem fim e volta ao pó. Em segundo lugar (e o mais importante motivo) ele viu Jesus, aquele que se entregou de uma forma extremamente radical, pois Jesus, sendo Deus, se esvaziou e habitou entre nós vivendo uma vida perfeita. Jesus sendo tão rico, glorioso e eterno, se fez pobre, humilde e preso ao tempo; tão radical para agradar ao Pai e por causa da sua entrega fomos salvos. Nós que somos pecadores, inúteis e tão pequenos, pouco representa dar nossa vida à Cristo. Jesus merece nossa total entrega e vale a pena.
amém! Essa é a pregação de Cristo! Quantas vezes no sermão do monte Ele nos mostra que nao devemos buscar nossos interesses, mas os de outros!
outro texto que gostei muito: ´´Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!“ I Co 9:16
cara, a gnt realmente tem q se doar pra ganhar vidas pro Senhor…
gastar e deixar ser gastado!