I Pe 1 – 4
I Pe 2: 9 – “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”
Jesus se sacrificou por uma causa. Em Isaías 53, quando profetizado a cerca da morte de Cristo, o profeta diz que ele veria o fruto do seu penoso trabalho e ficaria satisfeito. Viver para satisfazer o Pai deve ser nossa única motivação, nosso dever, nossa obrigação.
Mas Jesus não morreu apenas para criar uma raça eleita, um povo santo de livre acesso ao Pai para que sua igreja vivesse cheia do Espírito Santo e calada dentro de uma zona de conforto (pessoas profissionais em freqüentar reuniões e fazer o que o discipulador vai cobrar num encontro). Jesus morreu para criar uma raça eleita, um povo santo com uma finalidade muito clara: proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. Temos uma missão muito bem definida de fazer discípulos, de dar nossa vida em favor dos perdidos para que sejam salvos e em favor dos salvos para que confirmem sua salvação a cada dia.
É verdade. Um reino de sacerdotes (Ex 19:6), nação santa, cheios do Espírito Santo, que proclamam as virtudes de Cristo, para os de dentro e para os de fora.
A missão é evidente: ganhar e edificar vidas; ganhar a multidão e cuidar bem dela!
Vale ressaltar algumas características de um sacerdote (Ml 2:4-7) (Hb 5:1-2):
1) Vida abundante e paz;
2) Teme e treme da Palavra;
3) Dá a vida a favor dos errantes;
4) Tem o olhar fito no Senhor da obra;
5) Da sua boca sai ensino, instrução, palavras de sabedoria e conhecimento;
6) Sua vida é de sacrifício vivo e dons a serviço da igreja e dos perdidos;
7) Depende de Deus em todas as situações.
Na prática, devemos ser todos sacerdotes e proclamadores. nessa ordem. Andar sempre na força do Espírito Santo. Caso contrário, pregaremos uma mensagem tecnicamente bem elaborada, bem treinada, mas sem o bom perfume de Cristo!