Ml
Ml 3: 12 – “Todas as nações os chamarão felizes, porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos.”
Eis aí mais uma pela promessa de Deus para seu povo. Um versículo lindo que certamente encheria de esperança o coração de qualquer um que o lesse. Mas e o contexto desse versículo? Existe alguma condição para essa promessa? Como de costume sim:
“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós benção sem medida.” (Ml 3: 8 – 10)
Existe um princípio do dízimo e ofertas. Ser negligente nesse princípio é pecado e gera conseqüências terríveis de maldições. A obediência a esse princípio, no entanto, gera bênçãos, isso é promessa de Deus, sua palavra não falha. É ridículo o homem que negligencia o dar, ou dá com desconfiança, ou julga as decisões dos presbíteros e dos homens de Deus que administram as ofertas. Quem o faz não entende que sua obediência é a Deus e independe de como esses bens são gerenciados por quem recebe. Que sejamos generosos, venhamos a dar com alegria aquilo que o Senhor nos abençoou, pois tudo que temos é provisão do Pai e que venhamos experimentar das suas bênçãos com alegria e simplicidade.
Amém. Este é também um meio de graça e o primeiro passo para que tenhamos uma vida ordenada e vejamos a provisão de Deus em nossas vidas.
´´Pois os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos“ Ml 2:7
O DÍZIMO É PARA HOJE?
1º. NA VELHA ALIANÇA (NM 18.20-24, ML 3.6-12)
a) Os levitas não tinham herança.
b) Deus lhes deu os Seus dízimos.
c) Quem não entregava o dízimo e as ofertas Deus chamava de ladrão.
2º. NA NOVA ALIANÇA (1CO 9.1-15; GL 6.6)
a) Nem Jesus nem os apóstolos ensinaram sobre os dízimos.
b) Mas, o N.T. fala claramente do sustento de ne-cessitados e de obreiros de tempo integral.
c) A Igreja dava em grande abundância, muito mais que na lei.
3º. CONCLUSÃO
a) Não existe referência a valor estipulado, não há mais percentual.
b) A Nova Aliança é em tudo superior a Velha Alian-ça.
c) Se daquele que vivia sob a lei se exigia 10 %, o que se espera daquele que é participante de Cris-to?
4º. ENTÃO QUAL É A PRÁTICA?
a) Identifique-se com a igreja do início, com o mover de Deus na Nova Aliança, enchendo-se de generosidade e dando conforme o Espírito Santo coloca no seu coração. Busque revelação e desenvolva sua convicção no Senhor.
b) Com seriedade e em oração, estabeleça um per-centual do seu ganho para as suas contribuições regulares. Isto deve ser feito tanto para a bolsa de provisões como para as ofertas.
c) Aconselhe-se com seu discipulador e/ou líder.
d) Esteja em acordo com seu cônjuge.