Lv 24 – 25

Lv 25: 35 “Se teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então, sustentá-lo-ás.”

Deus mostra seu desejo de que os irmãos vivam em comunhão. A continuação do versículo fala em não cobrar juros do necessitado, ou seja, Deus queria que o “dar” fosse espontâneo, sem fins lucrativos. Deus queria um povo que vivesse uma comunhão plena que refletisse sua glória aqui na terra, como embaixadores, representando seu reino nesse mundo. Para isso era fundamental aprender da principal característica de Deus: o amor.

E como em I Coríntios 13 diz, o amor não busca o próprio interesse, não se ressente do mal, tudo espera, tudo suporta, o amor é um dom supremo e Deus quer que o amor entre os irmãos seja notável sempre, como acontecia com a igreja de atos:

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, e distribuindo produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.” (Atos 2: 42 – 47)

O fruto dessa vida de juntas e ligamentos, vida de corpo, de família, de igreja, plena de amor vem naturalmente. Pois através do amor damos liberdade para Deus agir de forma que o reflexo da vida da igreja sejam mais frutos dia a dia acrescentado pelo Senhor.