II Cr 34 – 35
II Cr 34: 27 – “Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante Deus, quando ouviste as suas ameaças contra este lugar e contra os seus moradores, e te humilhaste perante mim, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.”
Quanta simplicidade há em agradar a Deus. Quando reconhecemos nossa fraqueza damos um grande passo. No exemplo de Josias, ele viu a culpa que estava sobre Israel e se humilhou diante de Deus por causa do pecado do seu povo e dos seus pais. Essa simples atitude do rei foi o suficiente para que Deus pudesse exercer sua misericórdia.
Josias temeu a Deus (“…te humilhaste perante Deus, quando ouviste as suas ameaças…”). Josias se humilhou (esse termo é citado duas vezes no versículo), rasgou suas vestes e chorou ao Senhor. Quando tememos a Deus e nos humilhamos, nós reconhecemos nossa pequenez, nossa limitação, nossa incapacidade de fazer aquilo que o Senhor nos ordenou ao mesmo tempo que reconhecemos a grandeza de Deus, o senhorio de Cristo e o quanto dependemos dEle. Essa é a fórmula de um coração contrito, um coração que enxerga o contraste homem x Deus. Esse é o coração que Deus vem para exercer misericórdia.
Santificando 
Josias começou a buscar ao Senhor com 16 anos (IICr 34:3), e fez o povo voltar a obedecer os mandamentos do Senhor. Foi contra todos que tinham se desviado do Senhor, envolvidos com idolatria, deuses estranhos e advinhos. Mesmo com pouca idade, não se acovardou, dependeu e obedeceu em tudo.
CONTRIÇÃO
(Lc7:36 a 50)
INTRODUÇÃO: * A narração do texto com alguns
detalhes históricos
* Os personagens coadjuvantes.
UM HOMEM \ UMA MULHER
Ele, um lider religioso bem formado, bem conhecido e respeitado
por seu povo.
Ela, uma prostituta cujo o nome nem é citado, discriminada como
pecadora , rejeitada e desprezada por todos os religiosos.
Porém qual a diferença entre eles? Só as atitudes tomadas entre eles
podem nos revelar a verdadeira diferença.
A MULHER … PROFUNDA CONTRIÇÃO…
O FARIZEU… IGNOROU A AÇÃO DA PECADORA… Jesus conta-lhes uma história, com dois personagens, os dois
São devedores, os dois são perdoados
E COM ESTA HISTÓRIA JESUS NOS TRAZ UM ENSINAMENTO O QUAL QUEREMOS DIVIDIR EM TRES PONTOS:
1) Que não só a mulher naquele recinto era pecadora, não só ela tinha pecados, mais que todos que ali estavam eram pecadores.
a) Esse sempre foi o grande problema dos farizeus e religiosos
* A parábola do farizeu e o publicano
• A mulher pega em adultério
2) Como todos ali eram iguais, só uma coisa faria daquela mulher diferente;
CONTRIÇÃO – Convicção de pecado
* Tanto o farizeu como tambem os seus convidados, embora pecadores,
nenhum deles tinha convicção dos pecados.
OBS. Mas eles seriam os únicos… Quantos de nós, temos tido de fato contrição, convicção de pecados? Quantas vezes não agimos como Simão o farizeu?
améem!!
Deus habita no mais alto e sublime trono, mas também habita num coração contrito p com Ele.