“Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos?” (Isaías 40: 12)

Deus continua esbanjando soberania em cada detalhe da sua criação, no segundo dia Ele cria o firmamento e faz separação entre águas (Gênesis 1: 6 – 8). Enquanto para o Criador isto é algo é tão simples e tão fácil de medir a ponto de ser capaz de distribuir a água como bem quis com as próprias mãos, a ciência comprova a violenta discrepância entre a majestade divina e a pequenez humana quando estima que o volume de massa de água encontrado no planeta é de 1.360 milhões de km³, sendo que 180 mil km³ são águas doces estocadas em rios e lagos, muito mais que suficientes para suprir os 7 bilhões de habitantes existentes na Terra.

E como Salomão disse, “todos os rios correm para o mar, e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1: 7). Deus movimenta todo esse imenso volume de água renovando constantemente o estoque de água doce disponível no planeta. Quanta perfeição! De fato é impossível medir a santidade de Deus! Em um dia Ele cria luz, em outro dia Ele faz o firmamento entre águas, e aos poucos vai montando uma grandiosa obra prima. Como uma gestante que ama seu fillho antes de dar a luz e prepara com carinho toda a casa para receber seu herdeiro, Deus amou o homem antes de criá-lo e preparou sua habitação demonstrando toda sua criatividade e riqueza. Santo é o Senhor!