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Sf 3: 12 – “Mas deixarei, no meio de ti, um povo modesto e humilde, que confia em o nome do Senhor.”
“Eu dizia: certamente, me temerás e aceitarás a disciplina, e, assim, a sua morada não seria destruída, segundo o que havia determinado; mas eles se levantaram de madrugada e corromperam todos os seus atos.” (Sf 3: 7)
Um povo orgulhoso não teme ao Senhor nem aceita disciplina. O orgulhoso vê bondade em si mesmo, busca reconhecimento dos homens, se compara com seus semelhantes e tenta tirar vantagem com suas habilidades. A soberba muitas vezes acontece de forma discreta, as vezes até mesmo com aparência de humildade: da boca pra fora você declara que você não é tão bom, mas no seu íntimo você espera ouvir que é bom, no seu íntimo você procura estar aonde vai ser reconhecido e valorizado. Deus não pode tratar um caráter de um homem orgulhoso sem antes quebrá-lo.
O humilde tem revelação de Deus, pois quando ele consegue ver um pedaço da glória do Senhor, ele entende o quão pequeno e desprezível o homem é. O humilde foge do reconhecimento, pois ele sabe que sua alma é inclinada a se ensoberbecer. O humilde confia no Senhor e não anda ansioso, ele não se preocupa com o que as pessoas pensam nem com as circunstâncias, mas se preocupa exclusivamente em agradar o coração do Pai e conhecê-Lo intimamente dia a dia. A esse Deus trata quando quer e nele Deus forma o caráter de Cristo com facilidade.
Gosto quando Paulo fala em IICor 10,17-18, nos chamando a nos gloriarmos no Senhor e não em nós mesmos. A palavra tbm fala que o que temos de bom vem de Deus e se prestamos atenção em nossa vida confirmamos isso a todo tempo. Quando nos dispomos a nos ver como realmente somos, criaturas imperfertas pela presença do pecado em nós, estamos prontos para ver a ação de Deus em nós: novas criaturas em Crito Jesus.
Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda.
Como o carvão é para a brasa, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
As palavras do maldizente são comida fina, que desce para o mais interior do ventre.
Como vaso de barro coberto de escórias de prata, assim são os lábios amorosos e o coração maligno.
Aquele que aborrece dissimula com os lábios, mas no íntimo encobre o engano;
quando te falar suavemente, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração.
Ainda que o seu ódio se encobre com engano, a sua malícia se descobrirá publicamente.
Quem abre uma cova nela cairá; e a pedra rolará sobre quem a revolve.
A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.