Jo 12 – 13
Jo 13: 35 – “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.”
Antes de dizer como seus discípulos seriam conhecidos, Jesus afirmou:
“Novo mandamento vos dou: que vos amei uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (Jo 13: 34)
“Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros.” (João 13: 14)
Jesus não veio para ser servido, ou para ser amado, ou para ser reconhecido. Por isso ele tinha moral para elevar o padrão, pois ele era exemplo em tudo. Quando Jesus diz “amei uns aos outros” ele não está simplesmente repetindo o que fora dito aos antigos, até porque antes dessa frase ele diz “novo mandamento vos dou”. O “eu porém vos digo” daqui, onde Jesus eleva o padrão é em amar como ele amou. Um amor tão perfeito que é maior que o amor que amamos a nós mesmos.
O exemplo que Jesus deu deve ser seguido por nós, afinal ele nos capacita através do Espírito Santo que habita em nós. Amemos como Jesus, sirvamos como Jesus, preferindo em honra nossos irmãos à nós mesmos.
quanto mais temos revelação deste Amor perfeito de Deus “assim como eu vos ameis” , mais aprendemos a contemplá-lo…
Este é um ano de frutificação
Precisamos saber contar os nossos dias
Já não somos mais aqueles jovens aventureiros
Já não temos mais aquela energia
Mas não podemos perder a nossa visão
Deixar de lado nossos sonhos
Para frutificarmos temos que arregaçar as nossas mangas
Deus nos desafia a colhermos o fruto
Quantos mais cestos tivermos
Quanto mais disposição para o serviço
Mais frutos colheremos
Não podemos passar sem deixar uma nova geração
Uma geração mais comprometida e mais santa
Mãos a obra companheiros
Os campos estão brancos
A colheita está mais pronta do que nunca
Diligência, disposição, fidelidade, esperança e fé
Esta palavra foi compartilhada recentemente pelo Fernando Sabóia – e encontra-se completa no blog http://baudofernando.blogspot.com/
“… Uma característica fundamental do servo de Deus é que ele busca sempre a glória do Seu Senhor, jamais a sua própria. Assim, o servo aceita e mesmo prefere o anonimato, porque não visa agradar aos homens e deles receber qualquer tipo de reconhecimento ou recompensa, nem agradar a si mesmo, enchendo-se de orgulho pelo desempenho pessoal, mas visa agradar unicamente Aquele a quem ama de todo coração, de toda alma, de todo entendimento e de toda força.
Por isso, servos de Jesus não murmuram, não reclamam, não julgam, mas adoram, celebram, cantam, louvam durante a tarefa, quanto mais quanto mais dura e custosa. Servir, não por acaso, é uma das raízes bíblicas para a palavra “adorar”.
Finalmente, o serviço é o caminho privilegiado para a amizade de Jesus: o Senhor escolhe Seus amigos dentre seus servos, ou melhor, faz amigos entre os discípulos que aprendem com Ele a servir, pois o serviço nos revela o coração de Deus, nos coloca em contato direto com Seu propósito, com as pessoas que Ele ama e a quem quer salvar.
Em suma:
A tarefa – proclamar o reino, fazer discípulos, edificar a igreja, amar ao Senhor, aos irmãos e aos homens, fazer o bem a todos, socorrer, consolar, libertar, curar, numa palavra, imitar a vida de serviço de Jesus.
O tempo: hoje, os campos estão prontos para a colheita, o Senhor em breve virá, o mundo agoniza no pecado e nas trevas, não sabemos o dia e a hora em que estaremos diante dEle para dar conta dos talentos que Ele nos confiou.
Os recursos: A vida de Jesus em nós, o poder do Seu Espírito, os dons, tudo quanto Ele nos tem dado de meios e talentos.
A estratégia: a Palavra, os relacionamentos, o funcionamento do Corpo, anunciar o reino a todos, orar por todos, servir a todos.
Os chamados ao serviço: eu e você.”