“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.” (João 8: 58)

A afirmação de Jesus para os judeus é clara e direta, Ele usa o mesmo nome que Deus havia usado para Moisés. Sua eterna existência e tal declaração são apenas parte das tantas evidências da sua divindade: João afirma que “o Verbo era Deus” (João 1:1), Jesus foi transfigurado diante de Pedro, Tiago e João (Mateus 17:1-8), Pedro afirmou “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (Mateus 16:16), até mesmo o geraseno endemoninhado disse: “Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus altíssimo” (Marcos 5:7). Os evangelhos apresentam muitas outras provas, seja pelos sinais e prodígios feitos por Jesus como pelo cumprimento de todas as profecias do Antigo Testamento.

Quando Jesus morreu na cruz, “o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus.” (Mateus 27: 51-54).

Quando Jesus ressuscitou, ele foi visto por diversas testemunhas, Paulo afirma que Jesus “apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois, foi visto por mais de quintentos irmãos de uma só vez, (…) e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim.” (I Coríntios 15: 5-8). Muitos deles estavam presentes quando “foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos.” (Atos 1:9).

Jesus, sendo Deus em sua forma, poder, autoridade, soberania, majestade, santidade e sabedoria, se esvaziou disso para se fazer homem (Filipenses 2:5-8). Ele, portanto, ganhou um corpo de glória quando ressuscitou e foi assentar a direita de Deus Pai (Filipenses 2:9-11). Louvo a Jesus, pois Ele é Deus!