Rm 4 – 7

Rm 6: 22 – “Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna.”

“Não foi por intermédio da lei que a Abraão ou a sua descendência coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e sim mediante a justiça da fé.” (Rm 4: 13)

“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” (Rm 5: 12)

“Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.” (Rm 5: 17)

“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.” (Rm 6: 1 – 4)

“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça.” (Rm 6: 12 – 13)

Somos justificados pela fé em Cristo, que pagou nosso preço na cruz e, onde havia abundado o pecado, superabundou a graça. Por causa disso podemos viver para o Senhor e não mais para o pecado. Fomos feitos homens a sua semelhança, pois Cristo vive em nós e a liberdade que obtivemos por Ele é para que vivemos em novidade de vida, nos santificando todos os dias e nos oferecendo como servos da justiça para cooperar com o propósito eterno de Deus.